A palavra eutanásia tem sido utilizada de maneira confusa e ambígua, pois tem assumido diferentes significados conforme o tempo e o autor que a utiliza. Várias novas palavras, como distanásia, ortotanásia, mistanásia, têm sido criadas para evitar esta situação. Contudo, esta proliferação vocabular, ao invés de auxiliar, tem gerado alguns problemas conceituis.
O termo Eutanásia vem do grego, podendo ser traduzido como "boa morte"ou "morte apropriada". O termo foi proposto por Francis Bacon, em 1623, em sua obra "Historia vitae et mortis", como sendo o "tratamento adequado as doenças incuráveis". De maneira geral, entende-se por eutanásia quando uma pessoa causa deliberadamente a morte de outra que está mais fraca, debilitada ou em sofrimento. Neste último caso, a eutanásia seria justificada como uma forma de evitar um sofrimento acarretado por um longo período de doença. Tem sido utilizado, de forma equivocada, o termo Ortotanásia para indicar este tipo de eutanásia. Esta palavra deve ser utilizada no seu real sentido de utilizar os meios adequados para tratar uma pessoa que está morrendo.
O termo eutanásia é muito amplo e pode ter diferentes interpretações. Um exemplo de utilização diferente da que hoje é utilizada foi a proposta no século XIX, os teólogos Larrag e Claret, em seu livro "Prontuários de Teologia Moral", publicado em 1866. Eles utilizavam eutanásia para caracterizar a "morte em estado de graça".
Existem dois elementos básicos na caracterização da eutanásia: a intenção e o efeito da ação. A intenção de realizar a eutanásia pode gerar uma ação (eutanásia ativa) ou uma omissão, isto é, a não realização de uma ação que teria indicação terapêutica naquela circunstância (eutanásia passiva). Desde o ponto de vista da ética, ou seja, da justificativa da ação, não há diferença entre ambas.
Da mesma forma, a eutanásia, assim como o suicídio assistido, são claramente diferentes das decisões de retirar ou de não implantar um tratamento, que não tenha eficácia ou que gere sérios desconfortos, unicamente para prolongar a vida de um paciente. Ao contrário da eutanásia e do suicídio assistido, esta retirada ou não implantação de medidas consideradas fúteis não agrega outra causa que possa conduzir à morte do paciente. Esta, porém, não foi a interpretação da Suprema Corte de Nova Iorque, julgando o caso Quill, em 08 de janeiro de 1997, quando afirmou não haver diferenças legais e morais entre não implantar ou retirar uma medida extraordinária e o suicídio assistido. Em junho de 1997 a Suprema Corte Norte Americana, se pronunciou contrariamente a esta posição, afirmando que existem diferenças entre estas decisões, quer do ponto de vista médico quanto legal.
A tradição hipocrática tem acarretado que os médicos e outros profissionais de saúde se dediquem a proteger e preservar a vida. Se a eutanásia for aceita como um ato médico, os médicos e outros profissionais terão também a tarefa de causar a morte. A participação na eutanásia não somente alterará o objetivo da atenção à saúde, como poderá influenciar, negativamente, a confiança para com o profissional, por parte dos pacientes. A Associação Mundial de Medicina, desde 1987, na Declaração de Madrid, considera a eutanásia como sendo um procedimento eticamente inadequado.
________________________________________
Distanásia: Morte lenta, ansiosa e com muito sofrimento. Alguns autores assumem a distanásia como sendo o antônimo de eutanásia. Novamente surge a possibilidade de confusão e ambigüidade. A qual eutanásia estão se referindo? Se for tomado apenas o significado literal das palavras quanto a sua origem grega, certamente são antônimos. Se o significado de distanásia for entendido como prolongar o sofrimento ele se opõe ao de eutanásia que é utilizado para abreviar esta situação. Porém se for assumido o seu conteúdo moral, ambas convergem. Tanto a eutanásia quanto a distanásia são tidas como sendo eticamente inadequadas.
Ortotanásia: é a atuação correta frente a morte. É a abordagem adequada diante de um paciente que está morrendo. A ortotanásia pode, desta forma, ser confundida com o significado inicialmente atribuído à palavra eutanásia. A ortotanásia poderia ser associada, caso fosse um termo amplamente, adotado aos cuidados paliativos adequados prestados aos pacientes nos momentos finais de suas vidas.
Mistanásia: também chamada de eutanásia social. Leonard Martin sugeriu o termo mistanásia para denominar a morte miserável, fora e antes da hora. Segundo este autor, "dentro da grande categoria de mistanásia quero focalizar três situações: primeiro, a grande massa de doentes e deficientes que, por motivos políticos, sociais e econômicos, não chegam a ser pacientes, pois não conseguem ingressar efetivamente no sistema de atendimento médico; segundo, os doentes que conseguem ser pacientes para, em seguida, se tornar vítimas de erro médico e, terceiro, os pacientes que acabam sendo vítimas de má-prática por motivos econômicos, científicos ou sociopolíticos. A mistanásia é uma categoria que nos permite levar a sério o fenômeno da maldade humana".
FONTE: http://www.bioetica.ufrgs.br/
sexta-feira, 29 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
A "descoberta" do DNA
Todos, desde antiguidade sabem, ou melhor, percebem que as características físicas são passadas de pais para filhos. Usando isso os homens usavam cruzamentos seletivos para melhorar animais e plantas, mas em alguns casos ocorriam fatos, ou características inesperadas. Não havia explicação para tais fatos, até por volta de 1860. O padre Gregório Mendel propôs os mecanismos de hereditariedade.
Mendel que por meio da observação e de estatísticas matemáticas, afirmou que os “traços” que se manifestavam na prole eram provenientes de uma unidade herdada do progenitor masculino e uma do progenitor feminino; conceituaram que a unidade herdade dos progenitores era o gene e que esse era transmitido ao longo das gerações.
Por volta de 1910 já era aceito que o fenótipo era determinado pela combinação de genes que compreendia o genótipo e após anos de estudos os pesquisadores acreditavam que os genes estavam no interior do núcleo e que provavelmente estavam associados aos cromossomos (Corpo Colorido) que podia ser visto por microscopia óptica no metáfase.
Mas ainda não se sabia como esse mecanismo funcionava, qual era o veículo transportador da hereditariedade, ou seja os genes.
Resumindo de uma forma simplista os conhecimento até aquele momento tinhamos: Os genes estão localizados nos cromossomos e esses são formados de DNA e proteínas histonas, e a quantidade de DNA é muito superior a de proteínas histonas.
Com isso os pesquisadores se deparam com um novo dilema: O gene estava localizado nas proteínas ou no DNA?
As respostas começaram a surgir a partir de 1928 quando Fred Griffth estudando a pneumonia percebeu que injeções de misturas de bactérias patogênicas mortas (lisas) e bactérias vivas não patogênicas (rugosas) podiam produzir pneumonia em cobaias, isso ocorria devido ao fato de uma pequena porcentagem de bactérias rugosas se transformarem em bactérias lisas. Analisando os estudos de Griffth, Oswald Avery, et al, demonstraram que a informação para a produção da cápsula estava contida no DNA por meio da repetição do experimento de Griffth acrescentando aos procedimentos as Proteases, RNases e DNases.
Mas a prova final de que o DNA era a substância constituinte dos genes veio em 1952, com o experimento em bacteriófagos.(Alfred Hershy / Martha Chase), esse experimento consistia em usar fagos marcados com enxofre radioativo, no envoltório protéico, e fósforo radioativo no DNA; esse fago foi usado para infectar uma bactéria, a bactéria infectada produziu novos fagos com o DNA marcado e com o envoltório protéico com P normal.
Depois que foi descoberto o veículo de transporte dos genes era preciso saber como esse transporte é feito. Isso foi feito quando James Watson e Francis Crick propuseram a estrutura do DNA, molécula formada por uma fita dupla anti-paralela, com complementaridade e especificidade das bases nitrogenadas e com um processo de duplicação in vivo ser semi-conservativo explica em parte características físicas que eram e são observadas até hoje nos animais e plantas.
Fonte: bioinfo-aula.blogspot
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Boa saúde bucal diminui risco Alzheimer, segundo pesquisa
A saúde bucal tem papel fundamental na prevenção de muitas doenças principalmente na terceira idade. Pesquisa publicada recentemente no The New York Times mostrou que problemas na gengiva podem levar à doença de Alzheimer. Os pesquisadores chegaram a essa conclusão baseados em exames dentários e avaliação psiquiátrica.
A pesquisa comparou pacientes que ainda tinham dentes naturais, com os que possuíam poucos ou nenhum dente. Os pacientes sem dentes naturais se mostraram muito mais propensos a apresentar problemas de perda de memória ou estágios iniciais da doença de Alzheimer.
Um dos fatores que podem contribuir para a mal de Alzheimer é a gengivite, que se caracteriza por inchaços e sangramentos na gengiva, além de causar mau-hálito, pus, amolecimento, mudança na posição dos dentes e muitas vezes até mesmo a perda total dos dentes. "Doenças bucais e doenças sistêmicas estão fortemente relacionadas, entre elas estão: derrame cerebral, mal de Alzheimer, diabetes e doenças cardiovasculares", explica Dr. Eduardo Rollo Duarte, dentista e periodontista especialista em Odontologia do Sono.
"A gengivite é uma infecção por bactérias que produzem toxinas podendo alcançar o cérebro através da corrente sanguinea causando danos nos tecidos do sistema nervoso central. Outros estudos apontam que doenças cerebrais que levam a determinados tipos de demência, ou até mesmo a famosa doença de Alzheimer , podem ser iniciadas ou pioradas por algum agente físico biológico, como uma infecção por bactérias", afirma o especialista (com Floter&Schauff).
Fonte: Bonde
A pesquisa comparou pacientes que ainda tinham dentes naturais, com os que possuíam poucos ou nenhum dente. Os pacientes sem dentes naturais se mostraram muito mais propensos a apresentar problemas de perda de memória ou estágios iniciais da doença de Alzheimer.
Um dos fatores que podem contribuir para a mal de Alzheimer é a gengivite, que se caracteriza por inchaços e sangramentos na gengiva, além de causar mau-hálito, pus, amolecimento, mudança na posição dos dentes e muitas vezes até mesmo a perda total dos dentes. "Doenças bucais e doenças sistêmicas estão fortemente relacionadas, entre elas estão: derrame cerebral, mal de Alzheimer, diabetes e doenças cardiovasculares", explica Dr. Eduardo Rollo Duarte, dentista e periodontista especialista em Odontologia do Sono.
"A gengivite é uma infecção por bactérias que produzem toxinas podendo alcançar o cérebro através da corrente sanguinea causando danos nos tecidos do sistema nervoso central. Outros estudos apontam que doenças cerebrais que levam a determinados tipos de demência, ou até mesmo a famosa doença de Alzheimer , podem ser iniciadas ou pioradas por algum agente físico biológico, como uma infecção por bactérias", afirma o especialista (com Floter&Schauff).
Fonte: Bonde
Nova Chance de Viver
Coração auxiliar
O Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia aguarda o aval do Ministério da Saúde para implantar o primeiro coração artificial brasileiro em pacientes.
O aparelho foi desenvolvido ao longo de dez anos, usando bezerros como cobaias.
O modelo nacional não substitui o coração natural, funcionando como órgão auxiliar.
Por isso, segundo o coordenador do Centro de Engenharia do instituto, Aron José Pazin de Andrade, "a cirurgia de implantação é mais simples, uma vez que não tem que tirar o coração do paciente. E a adaptação do paciente ao aparelho é mais fácil, porque o controle da frequência cardíaca do artificial é mais fácil".
Coração artificial brasileiro
Como toda a pesquisa foi financiada por órgãos públicos, o coração artificial brasileiro deverá custar apenas um quinto dos equivalentes fabricados no exterior, variando entre US$ 30 mil e US$ 60 mil.
O aparelho permite aumentar o bem-estar e dar uma sobrevida aos pacientes. "Toda a carga de bombeamento é o artificial que faz. O natural bombeia para dentro do artificial e o artificial bombeia para fora", detalha Andrade.
Apesar do incômodo causado aos pacientes pela parte do órgão que fica fora do corpo, ele garante que o equipamento trará uma melhora significativa na qualidade vida dos pacientes.
Uma caixa um pouco maior que um maço de cigarros contendo a bateria do coração fica sobre a pele do usuário. "Lógico que não vai ter uma vida normal, porque tem o aparelho pendurado, mas vai ter uma condição de sobrevida muito melhor enquanto espera o transplante".
Implante gratuito
Assim que for aprovado pelo ministério, o coração artificial deverá passar a ser implantado gratuitamente nos pacientes do Dante Pazzanese. De acordo com Andrade, a expectativa é que em seguida o procedimento possa ser realizado também na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
O desenvolvimento do coração artificial foi financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo(Fapesp), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e pelo Ministério da Saúde.
Fonte: Diário da Saúde
O Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia aguarda o aval do Ministério da Saúde para implantar o primeiro coração artificial brasileiro em pacientes.
O aparelho foi desenvolvido ao longo de dez anos, usando bezerros como cobaias.
O modelo nacional não substitui o coração natural, funcionando como órgão auxiliar.
Por isso, segundo o coordenador do Centro de Engenharia do instituto, Aron José Pazin de Andrade, "a cirurgia de implantação é mais simples, uma vez que não tem que tirar o coração do paciente. E a adaptação do paciente ao aparelho é mais fácil, porque o controle da frequência cardíaca do artificial é mais fácil".
Coração artificial brasileiro
Como toda a pesquisa foi financiada por órgãos públicos, o coração artificial brasileiro deverá custar apenas um quinto dos equivalentes fabricados no exterior, variando entre US$ 30 mil e US$ 60 mil.
O aparelho permite aumentar o bem-estar e dar uma sobrevida aos pacientes. "Toda a carga de bombeamento é o artificial que faz. O natural bombeia para dentro do artificial e o artificial bombeia para fora", detalha Andrade.
Apesar do incômodo causado aos pacientes pela parte do órgão que fica fora do corpo, ele garante que o equipamento trará uma melhora significativa na qualidade vida dos pacientes.
Uma caixa um pouco maior que um maço de cigarros contendo a bateria do coração fica sobre a pele do usuário. "Lógico que não vai ter uma vida normal, porque tem o aparelho pendurado, mas vai ter uma condição de sobrevida muito melhor enquanto espera o transplante".
Implante gratuito
Assim que for aprovado pelo ministério, o coração artificial deverá passar a ser implantado gratuitamente nos pacientes do Dante Pazzanese. De acordo com Andrade, a expectativa é que em seguida o procedimento possa ser realizado também na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
O desenvolvimento do coração artificial foi financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo(Fapesp), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e pelo Ministério da Saúde.
Fonte: Diário da Saúde
Design inteligente: Criada proteína que impede HIV de entrar nas células
Proteína defensora
Naquilo que pode se tornar um marco na batalha contra a AIDS e uma nova ferramenta para o desenvolvimento racional de novos medicamentos, cientistas sintetizaram uma nova proteína que impede que os vírus entrem nas células.
Esta proteína sintética é baseada em uma proteína que ocorre naturalmente no corpo humano, e que protege as células dos vírus.
A vantagem é que a proteína sintética não causa inflamação e outros efeitos colaterais induzidos pelas altas dosagens de medicamentos necessárias para inibir a AIDS.
A descoberta será publicada no exemplar de Abril do prestigiado The FASEB Journal.
Ficção científica que vira realidade
"Isto é ficção científica se tornando realidade. Esses pesquisadores pegaram uma proteína e removeram sua parte que causa danos, então estabilizaram e modificaram a seção que tem um efeito terapêutico," afirma o editor da revista científica, Gerald Weissmann.
"Isto não é uma notícia boa apenas para as pessoas com AIDS, é uma notícia boa para todos nós, na medida que essa pesquisa abre caminho para trabalhos similares para muitas, muitas outras doenças," escreve o editor.
O fragmento de proteína é baseado em uma proteína natural chamada RANTES, que é parte do sistema imunológico.
A RANTES defende naturalmente o corpo contra o HIV/AIDS, mas não pode ser usada como droga porque ela tem vários outros efeitos biológicos, podendo causar inflamações sérias.
Projeto inteligente
Depois de examinar precisamente a estrutura molecular da RANTES, os cientistas descobriram que apenas um pequeno fragmento da proteína é realmente responsável por bloquear a entrada do HIV nas células.
A partir daí, eles dissecaram a porção desejada da proteína e desenvolveram uma forma de estabilizá-la sem comprometer seus efeitos protetores.
Depois de vários passos de refinamento molecular e modelagem virtual, os pesquisadores criaram um peptídeo com altíssimo potencial contra o HIV e com possíveis benefícios para o tratamento de doenças inflamatórias, como a artrite e o lúpus, assim como para a prevenção da rejeição de transplantes.
"Da mesma forma que os escultores da Renascença escavavam arte no mármore cru, os engenheiros moleculares de hoje estão usando o design inteligente para criar obras-primas químicas que salvam vidas," concluiu Weissmann.
Fonte: Diário da Saúde
Naquilo que pode se tornar um marco na batalha contra a AIDS e uma nova ferramenta para o desenvolvimento racional de novos medicamentos, cientistas sintetizaram uma nova proteína que impede que os vírus entrem nas células.
Esta proteína sintética é baseada em uma proteína que ocorre naturalmente no corpo humano, e que protege as células dos vírus.
A vantagem é que a proteína sintética não causa inflamação e outros efeitos colaterais induzidos pelas altas dosagens de medicamentos necessárias para inibir a AIDS.
A descoberta será publicada no exemplar de Abril do prestigiado The FASEB Journal.
Ficção científica que vira realidade
"Isto é ficção científica se tornando realidade. Esses pesquisadores pegaram uma proteína e removeram sua parte que causa danos, então estabilizaram e modificaram a seção que tem um efeito terapêutico," afirma o editor da revista científica, Gerald Weissmann.
"Isto não é uma notícia boa apenas para as pessoas com AIDS, é uma notícia boa para todos nós, na medida que essa pesquisa abre caminho para trabalhos similares para muitas, muitas outras doenças," escreve o editor.
O fragmento de proteína é baseado em uma proteína natural chamada RANTES, que é parte do sistema imunológico.
A RANTES defende naturalmente o corpo contra o HIV/AIDS, mas não pode ser usada como droga porque ela tem vários outros efeitos biológicos, podendo causar inflamações sérias.
Projeto inteligente
Depois de examinar precisamente a estrutura molecular da RANTES, os cientistas descobriram que apenas um pequeno fragmento da proteína é realmente responsável por bloquear a entrada do HIV nas células.
A partir daí, eles dissecaram a porção desejada da proteína e desenvolveram uma forma de estabilizá-la sem comprometer seus efeitos protetores.
Depois de vários passos de refinamento molecular e modelagem virtual, os pesquisadores criaram um peptídeo com altíssimo potencial contra o HIV e com possíveis benefícios para o tratamento de doenças inflamatórias, como a artrite e o lúpus, assim como para a prevenção da rejeição de transplantes.
"Da mesma forma que os escultores da Renascença escavavam arte no mármore cru, os engenheiros moleculares de hoje estão usando o design inteligente para criar obras-primas químicas que salvam vidas," concluiu Weissmann.
Fonte: Diário da Saúde
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Dentes sensíveis? Saiba como tratar!
- Priorize o uso de escovas com cerdas macias e pontas arredondadas;
- Ao escovar o dente, o faça com movimento circular e suave (nunca horizontal e forte);
- Prefira cremes dentais específicos para controlar a sensibilidade;
- Evite soluções caseiras à base de bicarbonato de sódio;
- Evite tratamentos clareadores sem indicação médica;
- Consulte seu dentista sobre os benefícios da aplicação de flúor em gel, principalmente nas fases de dor aguda;
- Evite Sucos de laranja, limão, abacaxi ou qualquer outra fruta ácida;
- Evite o uso do vinagre ao temperar saladas, pelo alto grau de acidez;
- Ter boa higiene bucal, escovando os dentes pelo menos duas vezes ao dia, e ainda, visitar seu dentista regularmente.
- Ao escovar o dente, o faça com movimento circular e suave (nunca horizontal e forte);
- Prefira cremes dentais específicos para controlar a sensibilidade;
- Evite soluções caseiras à base de bicarbonato de sódio;
- Evite tratamentos clareadores sem indicação médica;
- Consulte seu dentista sobre os benefícios da aplicação de flúor em gel, principalmente nas fases de dor aguda;
- Evite Sucos de laranja, limão, abacaxi ou qualquer outra fruta ácida;
- Evite o uso do vinagre ao temperar saladas, pelo alto grau de acidez;
- Ter boa higiene bucal, escovando os dentes pelo menos duas vezes ao dia, e ainda, visitar seu dentista regularmente.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
É preciso de um sorriso para ser feliz!
Não há ninguém no mundo que precise
tanto de um sorriso,
como aquele que não sabe mais sorrir..
tanto de um sorriso,
como aquele que não sabe mais sorrir..
Portanto: saiba valorizar o seu!
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